Ao pesquisarmos sobre o tema, percebemos que a mídia na educação é uma proposta de educação à distância, realizado em módulos, que visa proporcionar ao professor uma formação contínua, em vistas a utilização das diferentes tecnologias para integrar o processo ensino-aprendizagem e formar um aluno crítico e criativo, capaz de interpretar e produzir o próprio conhecimento.
O aluno é o protagonista no seu processo de aprendizagem. O aprendizado é adquirido através da pesquisa e novas buscas. Professor não é mais aquele que porta o conhecimento e simplesmente transmite ao aluno, mas aqui, ele desempenha o papel de articulador entre o aluno e o conhecimento.
Hoje, estamos em frente a uma gama de recursos que favorece o acesso rápido a inúmeras informações e a comunicação com diversas culturas, distantes a um clique.
A convergência das mídias é a integração entre as telecomunicações, os computadores e os tradicionais meios de comunicação em um só aparelho e esse aparelho desempenha inúmeras funções como: o computador é televisão, rádio, veículo de comunicação e informação, serve para fazer compras e pesquisas, tocar CD e para assistir DVD, entre outras funções.
Porém, a televisão é um meio de comunicação que não proporciona a interação, uma vez que, o telespectador ao se relacionar com ela, adota uma postura passiva ao sentar-se em sua frente e receber uma programação pronta, a ele oferecido, sem estabelecer qualquer possibilidade de crítica ou interação.
A interatividade mais do que romper com atitude passiva do telespectador quer possibilitar com que o mesmo se torne um participante na elaboração de sua programação. Ela (a interatividade) permite escolher, comprar, interferir e transformar os agentes envolvidos no processo de comunicação, em produtores e receptores da informação, agindo assim, o telespectador não mais será um mero receptor de informações, mas um co-criador da informação.
Contudo, devemos ter o cuidado de produzir algo próprio e não apenas sermos meros reprodutores ou copiadores de um saber pré-estabelecido.
Referências:
http://meireml.blogspot.com/2010/05/convergencia-de-midias-e-curriculo.html
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12333&Itemid=681
http://nead.ufpr.br/cursos/midias/
http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am625_2003/Cesar_e_Marcelo_artigo.html
Vídeos com relação ao assunto:
http://www.youtube.com/watch?v=VwmtAp8Yjkk&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=XxSGYl9iKLo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=lBu3NTZIw-0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8kkjf0jJAuo&feature=related
Auro José da Silva Rafael.
Pós-graduando em Filosofia e Psicanálise.
NEAAD-UFES.
O aluno é o protagonista no seu processo de aprendizagem. O aprendizado é adquirido através da pesquisa e novas buscas. Professor não é mais aquele que porta o conhecimento e simplesmente transmite ao aluno, mas aqui, ele desempenha o papel de articulador entre o aluno e o conhecimento.
Hoje, estamos em frente a uma gama de recursos que favorece o acesso rápido a inúmeras informações e a comunicação com diversas culturas, distantes a um clique.
A convergência das mídias é a integração entre as telecomunicações, os computadores e os tradicionais meios de comunicação em um só aparelho e esse aparelho desempenha inúmeras funções como: o computador é televisão, rádio, veículo de comunicação e informação, serve para fazer compras e pesquisas, tocar CD e para assistir DVD, entre outras funções.
Porém, a televisão é um meio de comunicação que não proporciona a interação, uma vez que, o telespectador ao se relacionar com ela, adota uma postura passiva ao sentar-se em sua frente e receber uma programação pronta, a ele oferecido, sem estabelecer qualquer possibilidade de crítica ou interação.
A interatividade mais do que romper com atitude passiva do telespectador quer possibilitar com que o mesmo se torne um participante na elaboração de sua programação. Ela (a interatividade) permite escolher, comprar, interferir e transformar os agentes envolvidos no processo de comunicação, em produtores e receptores da informação, agindo assim, o telespectador não mais será um mero receptor de informações, mas um co-criador da informação.
Contudo, devemos ter o cuidado de produzir algo próprio e não apenas sermos meros reprodutores ou copiadores de um saber pré-estabelecido.
Referências:
http://meireml.blogspot.com/2010/05/convergencia-de-midias-e-curriculo.html
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12333&Itemid=681
http://nead.ufpr.br/cursos/midias/
http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am625_2003/Cesar_e_Marcelo_artigo.html
Vídeos com relação ao assunto:
http://www.youtube.com/watch?v=VwmtAp8Yjkk&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=XxSGYl9iKLo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=lBu3NTZIw-0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8kkjf0jJAuo&feature=related
Auro José da Silva Rafael.
Pós-graduando em Filosofia e Psicanálise.
NEAAD-UFES.
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